Depoimentos

Pétala é uma criança de dois anos, que já fez mais de 400 exames e permanece sem diagnóstico. Ela não anda e não vocaliza, mas brinca e interage com as pessoas ao redor. Quando o médico receitou um remédio há 30 anos no mercado, que é barato e usado no tratamento de epilepsia, minha filha ficou apática. No primeiro dia [com a medicação comum], ela parou de dormir. De se alimentar. Parecia uma boneca de pano. A transição para o cabinidiol devolveu a vitalidade para ela.

Pérola de Paula Sanfelice

Pedro, que teve complicações no parto, foi semelhante. Ele começou a ter crises convulsivas aos quatro meses de idade, sendo tratado com diversos tipos de medicação. Nesse período, Pedro, chegou a ter 860 convulsões num mês – que depois, com o CBD, caíram para 299. Mas não é só isso. Ele voltou a vocalizar, a ter tônus muscular. Chegou a ficar três dias sem crise. O que eu mais sinto é indignação. Se tivesse tomado naquele dia dos primeiros espasmos, qual não teria sido a melhora?

Patrícia

Vítor começou a ter convulsões aos nove anos de idade, hoje ele tem 13. A gente vivia o inferno em casa. Ele tinha 20 crises por semana, era extremamente agressivo, não dormia. Os médicos diziam que não tinha mais o que fazer, pois as doses estavam num nível perto do tóxico. O ponto de virada, disse, foi quando indicaram remédios para anestesiar seu filho – mas não para tratá-lo, apenas para que ela conseguisse dormir. Pra eu dormir ia paralisar meu filho? Os neurologistas ignoravam as minhas perguntas sobre maconha, mesmo que o canabidiol pudesse ser uma solução. Após mudar de médico, testou o CBD. Foi quando Vítor dormiu tranquilamente pela primeira vez.

Maria Gonçalves